Observatório de Remoções

carta-observatorio-de-remocoes-1_1420px


carta-observatorio-de-remocoes-2_1420px


carta-observatorio-de-remocoes-3_1420px


carta-observatorio-de-remocoes-4_1420px


carta-observatorio-de-remocoes-5_1420px


observatorio-de-remocoesO projeto Observatório de Remoções, desenvolvido por LABCidade (Laboratórios do Espaço Público e Direito à Cidade), LABHAB (Laboratório de Habitação) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e pela Universidade Federal do ABC, com apoio da Fundação Ford, trata da identificação e do mapeamento, em diferentes escalas, de grupos com alto grau de vulnerabilidade socioambiental impactados por remoções urbanas involuntárias decorrentes da implantação de projetos de urbanização, conflitos fundiários coletivos e a possível incidência de riscos geológicos.

Este projeto também tem como objetivo o apoio às comunidades atingidas pelas remoções, para compreensão dos seus impactos e defesa de seus direitos. Neste sentido, o Observatório de Remoções está estruturado a partir de quatro frentes de trabalho: ações colaborativas, mapeamento, articulação e multiplicação de metodologia. Estes quatro eixos do projeto permitem que nele se lide com diversas escalas e abordagens espaciais, também propondo categorias e classificações distintas para os status e processos de remoções forçadas.

As ações colaborativas e de mapeamento são realizadas nas cidades de São Paulo e ABC, mas as atividades de articulação e multiplicação de metodologias ultrapassam este recorte. Dentre as atividades de articulação e multiplicação de metodologias, já se encontra em andamento um trabalho de intercâmbio com o projeto Reestruturação Urbana e Social da Fronteira: Escola Popular de Planejamento da Cidade da UNILA (Universidade Federal da Integração Latino Americana).


 Observatório de Remoções (Observatory of Evictions), developed by LABCidade (Public Space and Right to the City Laboratory), LABHAB (Housing and Human Settlements Laboratory) at FAU-USP and by Federal University of ABC, Brazil, with the support and funding from the Ford Foundation, aims at identifying and mapping, at different scales, vulnerable groups and families who have been evicted or are threatened by forced evictions due to implementation of large urban projects, conflicts concerning land tenure and the possible incidence of geological risks.

The project also aims at supporting such communities and defending their right to adequate housing in the city. Therefore, the project has four main axes: collaborative actions with communities; mapping evictions processes in the cities of Sao Paulo, Santo Andre, Sao Bernardo do Campo and Maua; articulation with other observatories; and multiplication of the methodology. These four axes allow the project to deal with the phenomenon of forced evictions in different spatial scales and approaches, also allowing us to propose categories and classifications for the statuses and processes of forced evictions.

The collaborative actions with vulnerable communities, as well as the mapping are being held in the cities of Sao Paulo, Santo Andre, Sao Bernardo do Campo and Maua (known as the ABC region in Brazil). The collaboration with other observatories and the multiplication of the methodology go beyond the territory of Sao Paulo and Brazil, which includes an experience with the project Urban Restructuring and Social Frontier, developed at the School City Planning Popular UNILA (Federal University of Latin American Integration).


http://observatorioderemocoes.com


Observatory’s Team in 2015 | 2016

Coordination

Raquel Rolnik

Karina Leitão

UFABC’s Coordination

Francisco de Assis Comarú

Professors

Ricardo Moretti (UFABC)

Carolina Pinho (UFABC)

Researchers

Carolina Sacconi

Delana Corazza

Fernanda Kagan

Gabriel Negri

Kaio Nogueira

Luciana Bedeschi

Pedro Moreira

Stella Paterniani

Talita Gonsales

Tamires Barboza

Observatory’s Team at UNILA

Coordinator

Cecilia Maria de Morais Machado Angileli

Researchers

Matheus Soares Cherem

Nicolas Pereyra


 

Deixe um comentário | Leave a comment